Novos ares internos
Novos habitantes mentais
O mesmo eu
Ainda em liquidez horizontal
Sem mais aquela condiçao do quase
Pedra bruta lapidada
Guardadas todas as emoções
Me acho em minha sacada
Olho da sacada vejo a calmaria
E tudo se dissolve
Como nuvem derramada
E o eu que era de mim sabido
Volta a esconder a razão
Entre dor, amor e emoçao
Nada pousou entre o céu e o vão
Somente o silêncio com toda sua vastidão
Vontades renovadas