30/08/2013

UM Ano

 
      Novos ares internos
      Novos habitantes mentais
      O mesmo eu
      Ainda em liquidez horizontal
     Sem mais aquela condiçao do quase
     Pedra bruta lapidada
     Guardadas todas as emoções
     Me acho em minha sacada
     Olho da sacada vejo a calmaria
     E tudo se dissolve
     Como nuvem derramada
     E o eu que era de mim sabido
    Volta a esconder a razão
    Entre dor, amor e emoçao
    Nada  pousou entre o céu e o vão
    Somente o silêncio com toda sua vastidão
   Vontades renovadas

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